terça-feira, 31 de janeiro de 2012


E eu não me habituo...não me habituo a tê-lo longe de mim.
Quando ele vai, a casa perde a cor.
Fica assim uma casa a preto e branco; às vezes, dá-me ideia, chega mesmo a ter nevoeiro.
Vamos vivendo, até à véspera da chegada, e aí então, muda tudo!
Tudo se anima, tudo se ilumina!
Só quando ele chega, a casa é bonita outra vez; acendem-se velas, há musica,
há movimento, conversas, o sofá da sala volta a ser usado...
Feliz era a Branca de Neve que dormia até chegar o seu príncipe!

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