Todos já ouvimos falar no canivete suíço!
Se não ouviu falar, pelo menos já teve contacto com uma forma mais ou menos adaptada do famoso canivete vindo da mesma terra do melhor chocolate da Europa!
Reza a lenda que o primeiro canivete suíço foi criado em 1891 por Karl Elsener, um mestre cutileiro nascido naquele país.
Reza a lenda que o primeiro canivete suíço foi criado em 1891 por Karl Elsener, um mestre cutileiro nascido naquele país.
O exército suíço pretendia, para uso exclusivo dos seus soldados, um canivete que fosse versátil, leve e fácil de transportar, mas que simultaneamente fosse bastante resistente.
Assim começa a história de um dos objetos de design industrial que se tornaria num dos principais ícones da sociedade capitalista do século XX.
Para diferenciar os seus canivetes dos canivetes alemães, Elsener decidiu colocar o símbolo do seu País e, para tentar atrair clientes das mais variadas áreas da sociedade, aperfeiçoou os seus canivetes equipando-os com as mais variadas ferramentas.
O canivete original, destinado ao exército suíço, tinha duas versões: uma para os soldados e outra para os oficiais. A versão dos soldados tinha como extras uma chave de fendas, uma agulha e um abre-latas. Já a versão dos oficiais era mais leve e tinha, para além dos extras da versão anterior, um saca-rolhas e uma segunda lâmina mais pequena.
Mais tarde, em 1909, a empresa adopta a designação de “Victória”, uma homenagem à mãe de Elsener e, a partir do ano de 1921, essa designação é alterada para destacar a importância da utilização de um novo material, o aço inox.
Assim começa a história de um dos objetos de design industrial que se tornaria num dos principais ícones da sociedade capitalista do século XX.
Para diferenciar os seus canivetes dos canivetes alemães, Elsener decidiu colocar o símbolo do seu País e, para tentar atrair clientes das mais variadas áreas da sociedade, aperfeiçoou os seus canivetes equipando-os com as mais variadas ferramentas.
O canivete original, destinado ao exército suíço, tinha duas versões: uma para os soldados e outra para os oficiais. A versão dos soldados tinha como extras uma chave de fendas, uma agulha e um abre-latas. Já a versão dos oficiais era mais leve e tinha, para além dos extras da versão anterior, um saca-rolhas e uma segunda lâmina mais pequena.
Mais tarde, em 1909, a empresa adopta a designação de “Victória”, uma homenagem à mãe de Elsener e, a partir do ano de 1921, essa designação é alterada para destacar a importância da utilização de um novo material, o aço inox.
A designação adoptada foi a de “Victorinox”, que se mantém até aos dias de hoje.
Atualmente, existem mais de 100 modelos diferentes que respondem a mercados distintos do exército. O modelo mais conhecido é o “Swiss Champ” que tem cerca de trinta ferramentas e que pesa menos de 200 gramas.
Desde os tempos de guerra, até aos dias de hoje, a Victorinox tem-se mantido a par das inovações e exigências dos consumidores.
Atualmente, existem mais de 100 modelos diferentes que respondem a mercados distintos do exército. O modelo mais conhecido é o “Swiss Champ” que tem cerca de trinta ferramentas e que pesa menos de 200 gramas.
Desde os tempos de guerra, até aos dias de hoje, a Victorinox tem-se mantido a par das inovações e exigências dos consumidores.
Uma das últimas novidades apresentadas na Consumer Electronics Show, em 2012, foi a criação de um canivete suiço com uma pendrive.
Sempre com o material necessário para a época em que se encontra! ;)
ResponderEliminar|R.
Eu tenho um, fui obrigada a comprá-lo no Exército. E por acaso dá jeito, agora anda no carro.
ResponderEliminarExcelente, a pen é aquele objecto que devemos ter sempre à mão, já o canivete... com a quantidade de ressabiados que anda por aí não fico muito tranquila ao imaginá-los de canivete na mão!
ResponderEliminarOra lá está! Só lhe faltava mesmo a pen! :D
ResponderEliminar