segunda-feira, 22 de abril de 2013

E a festa foi linda, pá!

E ao final do dia, que os holandeses gostam de jantar cedo, tocou a rebate para a festa.
18:00 e estava tudo já empiriquitado, elas empoleiradas nas tairocas, e eles estrafegados de gravata.
Confirma-se que a Natureza não foi generosa para os holandeses (no geral) na distribuição do sentido estético; havia de tudo...ó Deus... e em tamanhos gigantes!
Mas a sala estava linda, as equipas já lá estavam a trabalhar quando nós chegámos na véspera e realmente deram o seu melhor!
Apesar da dimensão da sala de banquetes ser generosa havia que colocar tantas mesas que se corria o risco de não sobrar espaço por onde caminhar, mas uma distribuição sensata do espaço e o aproveitamento da galeria superior (também para que quem chegasse atrasado não pudesse não dar muito nas vistas), fizeram maravilhas.
Por algumas horas a sala de banquetes encheu-se de brios e recuperou o brilho de outrora (vimo-la no dia seguinte com as mesas e os sofás do dia a dia...que maldade senhores do Stneinberger Hotels & Resorts! Aquilo não se faz a uma sala daquelas...com a história que já tem, com aquele chão, aquele tecto, aquela galeria...shame, shame on you).
O catering esteve à altura do evento, o champagne correu, e o serviço às mesas foi (quase) irrepreensível.
O espectáculo foi agradavel; o ilusionista/domador de feras era dispensável, mas as mocinhas que vieram depois cantavam muito bem.
Depois do jantar a festa seguiu noite dentro com um salão transformado em discoteca (do best, só vos digo, do best) e com as moçoilas holandesas a descer do tacão e a bailar descalças; havia, para quem quisesse uma sala de jogos com croupiers disponiveis, e na zona de fumo uma taróloga lia as cartas.
Fica assim explicado o porquê do pequeno almoço tardio e a escolha da bebida para começar o dia.

O antes da festa
Durante a festa
E alguns pormenores

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