terça-feira, 8 de outubro de 2013

E como é que o convenço?

Uma pessoa farta-se de arengar o quão importante é o acolhimento ao cliente e diz-lhes que é o momento por excelência para causar uma boa primeira impressão, que devem saudar e cumprimentar o clien...e um dos formandos interrompe:
(ler com sotaque do norte)
- Cumprimentar? Assim com um aperto de mão?
- er... sim...também - digo-lhe eu.
- Ai isso é que não! É que me desculpem mas eu nunca mais dou um aperto de mão a nenhum qe me entre portas adentro!
Silêncio na sala...
- Ai não? - pergunto eu - Então e porque não? Tem medo dos micróbios?
- Não, é que há uns tempos, estava eu a tratar com um cliente que representa uma associação de deficientes do norte, quando me chega um outro que era amigo dele, e eu bai d´o cumprimentar, ´bacalhau (e exemplifica) e fiquei-lhe com o braço na mão! JAZUS, que impressão! O tipo tinha uma prótese! Nunca mais!

21 comentários:

  1. ah ah ah ah ah ah ah ah ah ah ah ah ah ah ah ah ah ah ah ah ah
    (às vezes gostava de ser mosquinha, que bom, Jesus)

    ResponderEliminar
  2. :o

    Que cena brutal!!! Eu acho que também ficaria traumatizada!

    :D

    ResponderEliminar
  3. Susto! Traumatizâu o piqueno, canudo !!

    ResponderEliminar
  4. Melhor é o título. Like a glove.

    ResponderEliminar
  5. vai ser complicado convencê-lo, vai. Todos nós sabemos que a maior parte das pessoas usa próteses nos braços/mãos e o risco de a arrancarmos com um aperto de mão é muito elevado.
    Já agora, esse formando saberá dar um aperto de mão como deve ser? É que me parece que para ficar com a prótese na mão ele não deve dar apertos de mão, deve agitar oliveiras como quem apanha a azeitona... Se calhar começava-se por aí, não sei, digo eu. Depois então, se continuasse com essa malapata, passava-se para outras alternativas para cumprimentar uma pessoa.

    ResponderEliminar
    Respostas
    1. Ahahahahahahahahahahah
      A imagem mental imediata que tive foi a do tipo a chocalhar a mão do outro como se estivesse a esganar alguém mas a da oliveira também é muito boa.

      Eliminar
  6. É uma situação de facto traumatizante! Mas é tudo uma questão de mentalidades!

    ResponderEliminar
  7. Nem me fales em equipas comerciais, tremo quando sei que se aproxima uma reunião comercial com a malta toda cá metida. É estilo tentar enjaular animais selvagens, com as maneiras de uma turma problemática do 7º ano e chego ao fim do dia e só quero uma aspirina.

    ResponderEliminar
    Respostas
    1. Duas aspirinas aqui e uma barra de chocolate!
      (boa descrição do meu cenário (quase) diário)

      Eliminar
  8. Valha-me Deus!! Passo grande parte do meu dia a "apertar" mãos... mas agora acabou-se!! A mim já me convenceu... Bjinho!

    ResponderEliminar
    Respostas
    1. Ahahahahahahahahah
      Desde que não se agite a mão do nosso interlocutor como quem abana uma oliveira na apanha da azeitona (gostei mesmo Mirone) acho que não há perigo :DD

      Eliminar
  9. Presumo que o senhor é daquele que "anbana o esqueleto" a qualquer um...

    jinhooossssss

    ResponderEliminar
    Respostas
    1. O esqueleto e tudo o mais; aquilo é coisa para provocar uma concussão em alguém!

      Eliminar
  10. Eh eh eh. Imagino o susto do homem.

    ResponderEliminar
  11. LOL... se me acontecia isso eu morria de susto.

    ResponderEliminar
  12. Ahahahahahahahah
    Paula, o tipo é um bisonte, um abraço seria impensavel!

    ResponderEliminar